No dia 8 de março, celebramos o Dia Internacional da Mulher, uma data que simboliza a luta histórica por direitos e igualdade de gênero. É um momento de reflexão sobre as conquistas alcançadas e os desafios que ainda persistem na sociedade. Nesse contexto, a recente decisão das vereadoras de Mari, de não aprovar a criação da Secretaria Municipal de Mulheres, levanta importantes questionamentos sobre o compromisso com as pautas femininas e a coerência com os ideais defendidos nesta data tão significativa.
A Contradição Evidente é que o Dia Internacional da Mulher é uma ocasião para reafirmar o compromisso com políticas públicas que promovam a igualdade de gênero e protejam os direitos das mulheres. A não aprovação da Secretaria de Mulheres por parte das vereadoras contrasta com o espírito de 8 de março, evidenciando uma contradição entre o discurso e a prática política. Essa atitude pode ser interpretada como um retrocesso nas conquistas femininas e uma negligência às demandas específicas das mulheres de Mari.
Reflexão Necessária que podemos tirar desta decisão das vereadoras de não apoiar a criação da Secretaria de Mulheres nos remete a uma reflexão sobre o papel das representantes públicas na promoção da igualdade de gênero. É essencial que ações concretas sejam alinhadas aos discursos proferidos em datas comemorativas, garantindo que as políticas públicas atendam às reais necessidades da população feminina.
Neste 8 de março, que a comunidade de Mari possa renovar seu compromisso com a luta por direitos iguais, cobrando de suas representantes uma postura coerente e ativa na defesa das mulheres. A criação da Secretaria Municipal de Mulheres não é apenas uma demanda administrativa, mas um passo essencial rumo a uma sociedade mais justa e igualitária.
Menos politicagem e mais compromisso com o povo e nesse caso, com nossas mulheres e que os discursos se tornem práticas cotidianas.
Por Eva Vilma