Contra-análise: Viver e não ter a vergonha de ser feliz

SSCOM

odo mundo que mora no interior, especialmente na região de Sapé e Marí, já vai se programando para o período do Carnaval na BT, isso já é tradição e a roda não foi inventada agora.

Quando a gente era mais novo, até brincavam: “Em casa pode não ter comida, mas vão para Baía da Traição”. E sempre teve os personagens”: O coordenador do grupo, responsável por recolher o dinheiro, que geralmente não é pago de uma vez, é dividido em parcelas, a pessoa que vai comprar o pão, a água, o gás, a carne, porque todos os que pagam as suas parcelas querem aproveitar o Carnaval sem dor de cabeça. Até brincavam, dizendo que Baía da Traição era a praia do “Oi”, porque quem morava em Sapé e Marí, ia encontrar todo mundo que conhecia lá. E isso nunca foi brincadeira de rico não, essa tradição ia desde os comerciantes da cidade, mas os funcionários do comércio, as cabeleireiras, as manicures, todo trabalhador que dar duro o ano todo e tem o direito de brincar da maneira que gosta no período mais movimentado do ano, o Carnaval, e se for o da BT, esse que sempre foi bom demais.

Qual a diferença de antes para agora ?

É que os que fazem seus textos e atacam a liberdade de expressão carnavalesca dos cidadãos, em ir brincar o Carnaval em uma cidade vizinha, não acreditavam na vitória de uma mulher simples, trabalhadora, mas que sempre pode oferecer o melhor a sua família. Por falar na família de “Mainha”, essa nunca ficou esperando nada na mão não. Quem conhece sabe, que sempre correram atrás dos seus objetivos, dos seus sonhos, e graças a suas lutas diárias, puderam oferecer dignidade e qualidade de vida aos seus familiares. A diferença é que a politicagem é acima de tudo preconceituosa. É desumana e soberba. O que antes era normal para os adversários, hoje machuca os olhos deles, verem os filhos de “Mainha” sendo abraçados por quem passava.

E a Secretaria bebendo?

Gente, foi uma das partes mais engraçadas do texto escrito pelos ditos blogs.
A pessoa em questão, é uma mulher empresária, trabalhadora, extremamente dedicada a família, que realmente teve muitas dificuldades na vida, mas muito cedo conseguiu vencer, viver bem e ter direito a qualidade de vida, e o que isso tem haver? Ela não pode postar mais nada, pois estará fazendo algo errado? Onde está o erro, na vida dela, ou na de quem quer viver a vida dela por ela? Antes de viver a vida da outra pessoa, calce os seus sapatos, e percorra o caminho que ela percorreu!

E sobre o “ministro”?

Esse nome de ministro foi dado por uma pessoa muito conhecida de todos nós, ele até hoje não aceita a popularidade que Acássio ganhou. E ganhou de verdade. Pelo espaço que ocupa ? Não! Tantos já ocuparam e não deram brilho a função. Quem faz o cargo é a pessoa. Acássio conquistou, e se destacou por ser resolutivo, atencioso, e ter trato com as pessoas.

Resumo

O que incomoda os vampiros da velha política, é ver nomes novos nas ruas, praças e praias, sendo abraçados pelo povo. O bom é que quanto mais indiretas é diretas, mais os nomes que eles querem ofuscar, eles mesmos promovem. E é fácil provar, basta olhar para cidade do lado e ver o resultado.

Alexandre Kennedy

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