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Vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva e o Presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, durante cerimônia de diplomação no TSE. (foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Uma investigação da Polícia Federal apontou a existência de um suposto plano para executar o então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do STF e então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), como observou o ClickPB.

De acordo com a jornalista Andreia Sadi, do portal g1, o plano foi discutido na residência do ex-ministro do governo Jair Bolsonaro, general Braga Netto.O encontro foi confirmado pelo general Mauro Cid, então braço direito de Bolsonaro que se tornou colaborador da Justiça, e corroborado por materiais apreendidos com o general de brigada Mario Fernandes, preso nesta terça-feira (19) durante uma operação da PF. Mauro esteve na reunião.

Conforme as investigações da Polícia Federal, Braga Netto estava presente no encontro, segundo a PF. Os majores Hélio Ferreira Lima e Rafael de Oliveira – esses dois também foram presos nesta terça, suspeitos de, junto com Fernandes, elaborarem o plano para matar Alckmin e Lula – também participaram do plano.

Segundo apontam as investigações da Polícia Federal, as execuções ocorreriam em 15 de dezembro de 2022.

O plano da execução de Lula, Alckmin e Moraes previa o emprego dos kids pretos, tropa de elite do Exército da qual os militares envolvidos no planejamento faziam parte.

ClickPB

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